O preço do quilo do bronze em 2025 tá girando em torno de R$ 33,00, mas não dá pra cravar um valor fixo. Tudo depende da qualidade, do tipo da liga e até da cidade onde você tenta vender ou comprar.

Essa diferença de preço rola porque o custo do cobre, o estado do bronze e a demanda do mercado pesam muito na hora de fechar negócio.

Quanto tá o quilo do bronze? Preço, fatores e tendências em 2025

Bronze limpo e bem conservado pode chegar a R$ 35,00 por quilo, mas se estiver sujo ou misturado com outros metais, aí o valor cai, às vezes para R$ 28,00 ou até menos.

Quem entende essas nuances acaba conseguindo um preço melhor na hora de vender. Não é mágica, é só saber negociar.

A valorização do bronze é estável, muito por conta da resistência e da utilidade do material em várias áreas, de arte a indústria.

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Saber quanto tá valendo o bronze é uma dica pra quem tem metal guardado ou trabalha com reciclagem. Tem gente que lucra bem nesse mercado, não vou mentir.

Quanto tá o quilo do bronze em 2025

O preço do bronze em 2025 varia bastante, principalmente de acordo com a região e se é sucata ou bronze novo. Tem semana que o valor muda, refletindo o sobe e desce do mercado de metais e a demanda das fábricas.

Saber o valor médio e as diferenças regionais é meio caminho andado pra quem quer negociar bronze.

Preço médio atual do bronze por kg

O preço médio do quilo do bronze tá por volta de R$ 33,00 em 2025. Esse valor oscila conforme a qualidade, se é bronze puro ou liga, e também depende se você vende direto ou por pontos de coleta.

Nos últimos meses, o preço ficou entre R$ 23,00 e R$ 39,50 por kg. Oferta, demanda e o custo da matéria-prima mexem com esses valores.

Variação do preço nas principais regiões do Brasil

O preço do bronze muda de região pra região. No Sudeste e Sul, costuma ser mais caro, perto de R$ 35,00 por kg, porque tem mais indústrias e pontos de coleta.

No Norte e Nordeste, pode ser até 15% mais barato. Isso tem a ver com logística, disponibilidade e a demanda local.

Em São Paulo e Minas, o mercado é superativo e puxa o preço pra cima. Já em regiões com menos indústria pesada, o valor cai um pouco.

Diferença de valor entre sucata e bronze novo

Bronze novo sempre sai mais caro que sucata, não tem jeito. O quilo da sucata fica entre R$ 28,00 e R$ 33,00, mas o bronze novo pode chegar a mais de R$ 50,00.

O motivo? Bronze novo é mais puro, atende padrões industriais e geralmente tem acabamento melhor. Sucata tem impurezas e perde valor.

Quem vai comprar precisa pensar bem no uso final antes de escolher entre novo ou reciclado.

Fatores que influenciam o preço do quilo do bronze

O preço do bronze depende de vários fatores: composição, mercado e demanda. Cada detalhe desses mexe no custo e na oferta, tanto no Brasil quanto lá fora.

Composição e qualidade: cobre, estanho e outros metais

Bronze é uma liga, basicamente cobre com estanho, mas as proporções mudam conforme o uso. Quanto mais estanho, mais caro, porque aumenta a resistência à corrosão.

Às vezes ainda tem alumínio, fósforo ou zinco misturados. Isso muda as propriedades e o valor.

Ligas mais puras e controladas saem mais caras, principalmente para uso industrial.

Influência da cotação do cobre no valor do bronze

O cobre é o principal ingrediente do bronze, então se o preço do cobre sobe, o bronze acompanha. Produzir bronze fica mais caro, não tem segredo.

O preço do cobre depende do mercado global, setores como construção e eletrônicos puxam a demanda. Quando o cobre dispara, o bronze vai junto.

Se o cobre cai, o bronze também tende a ficar mais barato para o consumidor.

Oferta e demanda no mercado nacional e internacional

A oferta de bronze depende da mineração, reciclagem e até de políticas ambientais. Tem país que limita a mineração, o que diminui a oferta.

A demanda também oscila. Se a indústria automotiva ou eletrônica cresce, o preço do bronze sobe.

O mercado brasileiro segue essas tendências, mas ainda tem influência de tarifas, impostos e logística.

Bronze, reciclagem e materiais relacionados

O bronze é super reciclado porque vale a pena e tem muita utilidade. A reciclagem mexe direto no preço.

Bronze é diferente de cobre mel, alumínio, chumbo e inox, cada um com seu valor e uso.

A sucata de bronze é importante na economia circular, já que pode ser reaproveitada com facilidade.

Como a reciclagem impacta o preço do bronze

Quando tem muita sucata de bronze no mercado, a oferta aumenta e o preço tende a cair. Quanto mais fácil coletar e processar, melhor pro consumidor.

A qualidade da sucata também pesa. Ligas puras ou específicas sempre valem mais.

Transporte e tecnologia dos pontos de coleta influenciam o valor final. Se for perto e eficiente, o preço pago pode ser maior.

Reciclar bronze evita extrair minério novo e reduz o impacto ambiental. Isso faz diferença, mesmo que pouca gente fale disso.

Diferenças entre bronze, cobre mel, alumínio, chumbo e inox

O bronze é uma liga de cobre com estanho, resistente à corrosão e mais caro que alumínio e chumbo, mas geralmente mais barato que cobre puro.

O cobre mel tem aquele tom dourado, usado em eletrônica e construção. Sai mais caro por causa da pureza e condutividade.

O alumínio é leve e barato, ótimo pra embalagens e estruturas. Na sucata, vale menos que bronze.

O chumbo é pesado, tóxico e usado em baterias. O preço é baixo comparado ao bronze e cobre.

O inox mistura aço, cromo e níquel, não enferruja fácil. No mercado de reciclagem, costuma ter valor intermediário.

MaterialComposiçãoUso comumValor médio (R$/kg)
BronzeCobre + EstanhoIndustria, arte28 a 34
Cobre melCobre puroEletrônicaAlto
AlumínioAlumínio puroEmbalagens, indústriaBaixo
ChumboChumbo puroBateriasBaixo
InoxAço + cromoUtensílios, construçãoMédio

Sucata de bronze: vantagens, coleta e reutilização

A sucata de bronze é valorizada porque pode ser reciclada muitas vezes sem perder qualidade. Isso acaba gerando uma boa economia para indústrias que reaproveitam o material em peças novas.

A coleta da sucata envolve ferros-velhos, cooperativas e programas de coleta seletiva. Se a sucata estiver limpa, separada e sem contaminação, o preço pago costuma ser maior.

Além do bronze, materiais como PEAD, papelão e PVC também entram na reciclagem, mas cada um tem seu próprio mercado e valor. No caso do bronze, reutilizar evita a extração de cobre e estanho, o que ajuda a reduzir custos e o impacto ambiental.

Talvez nem todo mundo perceba, mas a reciclagem do bronze faz diferença para o bolso e para o planeta.

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